Agora vamos falar um pouco das tendências em arquitetura dos empreendimentos comerciais.
A mais polemica é a famosa “pele de vidro”. Controversa entre os defensores do modernismo arquitetônico, os prédios envidraçados se tornaram padrão para grandes empreendimentos. Sendo um modelo seguido por grandes nomes empresariais e compartilhado com tendência entre os pequenos negócios.
Uma justificativa pelo grande uso é que a nova geração de vidros conseguem reter boa parte do calor do lado de fora, por ter uma película refletiva feita de metais. Assim eles diminuem a necessidade de luz e de ar-condicionado. Resultando em contas de luz mais baratas.
Essas vantagens, somadas ao baixo custo de conservação da fachada, e à rapidez na construção são fatores cruciais para determinação da adaptação do uso desses vidros
Existe ainda a questão da imagem moderna e tecnológica que esses edifícios passam. O mercado exige isso e quando um prédio é revestido de vidro, ele passa um ar de superioridade e requinte que todo mundo quer admirar e estar inserido.
Outra tendência que começa a aparecer é inspirada no Vale do Silício, onde os escritórios fogem do lugar-comum. Com arquitetura arrojada, vidro, plantas, pé direito duplo e mezanino eles são uma espécie de loft comercial.
Eles contam com terraços ou coberturas, árvores entre mesas de reuniões e almoços de negócios, praças de convivência abertas à vizinhança, cafés dão o toque final. Sem o mármore no hall ou o estilo neoclássico, esses prédios abusam da madeira e de estruturas metálicas para criar uma identidade cada vez mais moderna única.
Uma coisa é certa! Cada vez mais as empresas buscam moldar sua identidade através de novidades e tendências da arquitetura e design. Adaptações e a busca pelo inusitado vem se mostrando uma necessidade quando queremos sobressair um ambiente e valorizar ainda mais a missão e visão de uma marca ou empresa. 

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